Vendo a grande multidão Jesus a começou
a falar: Guardai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Nada há encoberto que se não venha a descobrir; nem oculto, que se não venha a ser descoberto.
Mas eu vos mostrarei a quem haveis de temer: Temei aquele que, depois de matar, tem poder de lançar-vos na tormenta.
Disse ao povo: Olhai e guardai-vos de toda a avareza, porque a vida de um homem não consiste na abundância das coisas que possui.
Então lhes expôs a parábola: As terras de um homem rico produziram muito fruto. Ele discorria consigo: Que hei de fazer, pois não tenho onde recolher os meus frutos?
Disse: Farei isto; derrubarei os meus celeiros e os construirei maiores, e aí guardarei toda a colheita e os meus bens;
e direi à minha alma: Minha alma, tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come, bebe, regala-te.
Assim é aquele que entesoura para si, e não não dizima em suas igrejas nem ajuda os necessitados. (Não reparte o excedente).
"Porque onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração..."
...
Nada há encoberto que se não venha a descobrir; nem oculto, que se não venha a ser descoberto.
Mas eu vos mostrarei a quem haveis de temer: Temei aquele que, depois de matar, tem poder de lançar-vos na tormenta.
Disse ao povo: Olhai e guardai-vos de toda a avareza, porque a vida de um homem não consiste na abundância das coisas que possui.
Então lhes expôs a parábola: As terras de um homem rico produziram muito fruto. Ele discorria consigo: Que hei de fazer, pois não tenho onde recolher os meus frutos?
Disse: Farei isto; derrubarei os meus celeiros e os construirei maiores, e aí guardarei toda a colheita e os meus bens;
e direi à minha alma: Minha alma, tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come, bebe, regala-te.
Assim é aquele que entesoura para si, e não não dizima em suas igrejas nem ajuda os necessitados. (Não reparte o excedente).
"Porque onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração..."
...
A
todo aquele a quem muito é dado, muito será requerido; e daquele a quem muito é
confiado, mais ainda lhe será exigido.
O juiz o entregará ao oficial de justiça e este o lançará na prisão.
Digo-te que não sairás dali, até que seja pago o último centavo.”
Lucas 12:1-59
Os montantes dos nossos impostos foram amontoados nos grandes celeiros dos Bancos suíços. Estão além das nossas divisas.
O juiz o entregará ao oficial de justiça e este o lançará na prisão.
Digo-te que não sairás dali, até que seja pago o último centavo.”
Lucas 12:1-59
Os montantes dos nossos impostos foram amontoados nos grandes celeiros dos Bancos suíços. Estão além das nossas divisas.
Tiraram dos pobres o alimento, o trabalho,
as escolas, os hospitais, tetos e terras de subsistência.
Tiraram a dignidade, o amor próprio a vontade
de lutar e vencer. Abandonados, foram alvos fáceis nas mãos dos bandidos e permanece
à margem da sociedade.
As escolas foram substituídas pelas cracolândias. Os livros trocados por fuzis. Os jovens não servem mais as Forças Armadas. São, agora, soldados do narcotráfico. Menores de 8 a 14 anos aprendem a atirar e trocam as mochilas escolares por munições e granadas.
As escolas foram substituídas pelas cracolândias. Os livros trocados por fuzis. Os jovens não servem mais as Forças Armadas. São, agora, soldados do narcotráfico. Menores de 8 a 14 anos aprendem a atirar e trocam as mochilas escolares por munições e granadas.
Os doentes para não morrerem nas extensas filas dos hospitais recorrem a fé e vão as igrejas e seitas em busca de milagres.
Os abastados, do alto de suas ricas mansões continuam alimentando o tráfico e dormem em seus macios leitos com a consciência tranquila. Compram drogas procurando dar sentido as suas vidas pobres, inúteis e vazias. A alegria não é mais natural tem que ser eufórica.
Os magistrados prenderam o inculto que emergiu da pobreza. O ódio maior das elites foi a não aceitação que um iletrado, chegasse ao mais alto cargo de uma nação.
Os abastados, do alto de suas ricas mansões continuam alimentando o tráfico e dormem em seus macios leitos com a consciência tranquila. Compram drogas procurando dar sentido as suas vidas pobres, inúteis e vazias. A alegria não é mais natural tem que ser eufórica.
Os magistrados prenderam o inculto que emergiu da pobreza. O ódio maior das elites foi a não aceitação que um iletrado, chegasse ao mais alto cargo de uma nação.
Deixem,
no entanto, que ele seja amado e lembrado pelos menos favorecidos da
sorte que durante o seu governo teve, pela primeira vez, pão,
feijão, leite e carne em vez de lagarto, palma, farinha molhada, e rato do mato em sua única refeição.
Se os meus impostos, suor do meu trabalho, possa levar dignidade ao sertanejo, ao nordestino que come palma amarga e buscam água a quilômetros de suas choupanas, fico feliz e posso beber nas águas divinais da caridade.
Se os meus impostos, suor do meu trabalho, possa levar dignidade ao sertanejo, ao nordestino que come palma amarga e buscam água a quilômetros de suas choupanas, fico feliz e posso beber nas águas divinais da caridade.
O que eu não quero, nem admito é doentes
morrendo sem atendimento nos hospitais, é ver criança desnutridas fora das escolas e multidões morando nas ruas porque
as verbas destinadas as escolas, moradias e hospitais foram sucateadas.
É ver brasileiros e animais morrendo porque as verbas das irrigações e transposições dos rios foram lapidadas pela Indústria da Seca.
Esquecem que os diplomados em famosas instituições no Brasil e no exterior foram, com poucas exceções, os precursores da corrupção, da troca de favores, desvios de verbas, sonegação, evasão de divisas, caixa dois, compra de votos e venda de votos para se manterem no poder.Que a justiça seja feita e que vá a fundo denunciando, julgando e prendendo, sem distinção, a todos os responsáveis pela vergonha e mazelas que, diariamente, escorrem pelos canos fétidos da imprensa escrita e televisiva. Que sejam banidos da classe política, e punidos por todos os crimes cometidos no afã de se fixarem eternamente no poder.
O que eu espero, com toda força de minha alma é que a justiça não se acovarde diante dos poderosos que ludibriaram o povo honesto e trabalhador deste País. Que as brechas da Lei não os deixem, com coleiras em suas mansões degustando caviar regado a vinhos caros e whisky escocês.
É ver brasileiros e animais morrendo porque as verbas das irrigações e transposições dos rios foram lapidadas pela Indústria da Seca.
Esquecem que os diplomados em famosas instituições no Brasil e no exterior foram, com poucas exceções, os precursores da corrupção, da troca de favores, desvios de verbas, sonegação, evasão de divisas, caixa dois, compra de votos e venda de votos para se manterem no poder.Que a justiça seja feita e que vá a fundo denunciando, julgando e prendendo, sem distinção, a todos os responsáveis pela vergonha e mazelas que, diariamente, escorrem pelos canos fétidos da imprensa escrita e televisiva. Que sejam banidos da classe política, e punidos por todos os crimes cometidos no afã de se fixarem eternamente no poder.
O que eu espero, com toda força de minha alma é que a justiça não se acovarde diante dos poderosos que ludibriaram o povo honesto e trabalhador deste País. Que as brechas da Lei não os deixem, com coleiras em suas mansões degustando caviar regado a vinhos caros e whisky escocês.
Os cultos, diplomados, nascidos em berço de ouro que se eternizam na
política por herança, apadrinhamento; autores da cartilha da corrupção, seja,
ou sejam igualmente punidos.
A todos eles a máxima de Cristo:
"A todo aquele a quem muito é dado, muito será requerido; e daquele a quem muito é confiado, mais ainda lhe será exigido."
A todos eles a máxima de Cristo:
"A todo aquele a quem muito é dado, muito será requerido; e daquele a quem muito é confiado, mais ainda lhe será exigido."
Que os canos da Lava a Jato retrocedam ao primeiro presidente deste País.
Quero um Brasil limpo, transparente, feliz porque os nossos filhos, nascidos num País tão rico não precise, por falta de oportunidades que lhes foram subtraídas, serem apátridas em outras Pátrias.
Quero um Brasil limpo, transparente, feliz porque os nossos filhos, nascidos num País tão rico não precise, por falta de oportunidades que lhes foram subtraídas, serem apátridas em outras Pátrias.
Rio, 06 de abril de 2018.